1 INTRODUÇÃO
Este artigo é fruto do Estágio Curricular Supervisionado II - Docência
nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, como uma das etapas para obtenção de
Licenciatura em Pedagogia da Universidade Anhanguera. O Estágio foi
articulado de modo a estabelecer concretamente a relação entre teoria e
prática. Assim, articulando o saber e o fazer, optou-se em realizar este
Estágio em Metodologias de Ensino, abordando o tema Fundamentos para a
Construção de Projetos Interdisciplinares, uma vez que os professores da escola
escolhida, planejem as atividades de
ensino-aprendizagem, prioritariamente, através de projetos pedagógicos e
sequências didáticas interdisciplinares.
2. OBJETIVOS
2. OBJETIVOS
Analisar as contribuições da Pedagogia de Projetos para o processo de
ensino-aprendizagem;
Exercitar a prática pedagógica por meio de projetos pedagógicos
interdisciplinares;
Desenvolver uma pedagogia voltada para o desenvolvimento da capacidade
investigativa, reflexiva e crítica;
Aplicar os conhecimentos obtidos no processo de formação no exercício da
prática docente;
Relatar as diferentes experiências vividas no processo de Estágio de
ensino nos anos iniciais do ensino fundamental;
Reconhecer a sala de aula como espaço de construção efetivo do
conhecimento pedagógico;
Entender a relação teoria-prática como um processo indissociável, no
exercício da prática docente;
Conviver com profissionais mais experientes, identificando e
apropriando-se de suas práticas e saberes adquiridos em sala de aula;
Desenvolver uma prática pedagógica articulada com os saberes construídos
cientificamente.
3.
METODOLOGIA
O Estágio foi realizado de forma significativa. A metodologia está em consonância com as diretrizes orientadoras
da Instituição Acadêmica, que pode ser interpretada por quatro momentos
indissociáveis: sendo que no primeiro, fez-se o levantamento dos dados, a
partir de visitas, observação da turma, entrevista com a coordenação e o
professor regente, registro das atividades propostas, participação no
planejamento. Em seguida, apropriando-se das formas de planejamento realizadas
na Escola, buscou-se o acervo bibliográfico para elaboração do Referencial
Teórico para melhor compreensão da prática pedagógica, a partir do qual se
elaborou o Projeto de Estágio. Em Seguida, fez-se a intervenção ministrando-se
as aulas (Regência de Classe). Estas foram elaboradas numa perspectiva interdisciplinar,
seguindo o planejamento bimestral já elaborado pela professora e equipe
pedagógica. (em anexo – conteúdo programático). Por último, fez-se a análise
dos resultados através do Memorial descritivo do Estágio e Socialização do
mesmo.
4 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE PROJETOS
INTERDISCIPLINARES
Os avanços das ciências, tais como a Biologia e a Psicologia, o processo
de urbanização acelerada, as mudanças sociais causadas pelo processo de
industrialização viabilizaram uma renovação na organização do ensino. Esse
processo ficou conhecido como Escola Nova (ARANHA, 1996). No Brasil, esse
movimento chegou a partir da década de 1930, como uma reação à educação
tradicional, caracterizada pelo imobilismo, pela multidisciplinaridade, pela
descontextualização escola e vida e pelo processo de ensino-aprendizagem
centrado no professor. Contrariamente, a Escola Nova propõe uma educação
voltada aos interesses infantis (Pestalozzi e Fröebel); projetos integrados
(Ferrière, Krupskaia e Makarenko); temas lúdicos, ensino ativo, atividade livre
e estimulação sensório-motora (Montessori e Decrolly); valorização da
experiência (Dewey); valorização do trabalho, atividade em grupo, cooperação e
participação (Freinet) etc.
No Brasil, nos anos 1960, Paulo Freire é destaque na educação brasileira
com a introdução de problemas políticos e socioculturais no processo escolar,
através da educação libertadora e os chamados temas geradores. Suas ideias são
conhecidas mundialmente e divulgadas através de seus livros, dentre eles
“Pedagogia do Oprimido” e “Pedagogia da Autonomia”. Jurjo Santomé e Fernando
Hernandez, a partir da década de 1990 (Espanha), propõem o currículo integrado
e os projetos de trabalho, que vão influenciar propostas pedagógicas e
documentos oficiais brasileiros. Temos também a contribuição de Antoni Zabala,
no início deste século, que propõe o projeto educativo abordado por um enfoque
globalizador fundado na interdisciplinaridade.
Mais recentemente, com o desenvolvimento de novas tecnologias da
informação e comunicação, muitos educadores defendem um currículo plural,
permeado de temas, questões e problemas que se fazem presente no cotidiano de
todos nós. Dentre eles, merece destaque Arroyo (1994, p. 31) que afirma:
Se temos como objetivo o desenvolvimento integral dos alunos numa
realidade plural, é necessário que passemos a considerar as questões e
problemas enfrentados pelos homens e mulheres de nosso tempo como objeto de
conhecimento. O aprendizado e vivência das diversidades de raça, gênero,
classe, a relação com o meio ambiente, a vivência equilibrada da afetividade e
sexualidade, o respeito à diversidade cultural, entre outros, são temas
cruciais com que, hoje, todos nós nos deparamos e, como tal, não podem ser
desconsiderados pela escola.
Neste sentido, a Pedagogia de Projetos visa à ressignificação do espaço
escolar, transformando-o num espaço vivo de interações, aberto ao real e às
suas múltiplas dimensões. O trabalho com projetos inaugura nova
perspectiva para compreendermos o processo de ensino-aprendizagem. Aprender
deixa de ser um simples ato de memorização e ensinar não significa mais
repassar conteúdos definidos ou prontos. Todo conhecimento passa a ser
construído em estreita relação com o contexto em que é utilizado, sendo, por isso
mesmo, impossível separar os aspectos cognitivos, emocionais e sociais
presentes nesse processo. A formação dos alunos não pode ser pensada apenas
como uma atividade intelectual. Torna-se um processo global e complexo, no qual
conhecer e intervir no mundo real não estão dissociados. O processo de
aprendizagem ocorre através da participação, da vivência, da tomada de
atitudes, escolhendo-se procedimentos para atingir determinados fins. Ensina-se
não somente pelas respostas dadas, mas principalmente pelas experiências
proporcionadas, pelos problemas criados, pela ação desencadeada.
Os projetos pedagógicos interdisciplinares são modos de organizar o ato
educativo que indicam uma ação concreta, voluntária e consciente que é decidida
tendo-se em vista a obtenção de algo formativo, determinado e preciso. É saber
ultrapassar, na prática escolar, de uma situação-problema global dos fenômenos,
da realidade fatual e não da interpretação técnica já sistematizada nas
disciplinas. Segundo Hernandez e Ventura (1998, p. 61):
A função do projeto é favorecer a criação de estratégias de organização
dos conhecimentos escolares em relação a: 1) o tratamento da informação, e 2) a
relação entre os diferentes conteúdos em torno de problemas ou hipóteses que
facilitem aos alunos a construção de seus conhecimentos, a transformação da
informação procedente dos diferentes saberes disciplinares em conhecimento
próprio.
Se a
disciplina tem por objeto a transmissão de um saber específico, restrito e
fragmentado a ser adquirido por meio de ferramentas específicas, o projeto
pedagógico interdisciplinar vai além. Trata-se de uma construção pedagógica que
deve ser entendida como conjunção global de múltiplos meios, que oferecerão
suporte à busca e construção do conhecimento.
A proposta de trabalhos educativos a partir de projetos pedagógicos
surgiu num contexto mais amplo, ou seja, no processo de globalização,
caracterizado pelo bombardeamento de informações trazidas pelos meios de
comunicação e viabilizadas pelo desenvolvimento de novas tecnologias,
sobretudo, o computador, a internet, a TV a cabo, os “ipods” e “tablets”, os
aparelhos celulares etc. Neste sentido, nosso autor (Ibid, p. 59), afirma:
Definitivamente, essa proposta pretende desenvolver no estudante um
senso, uma atitude, uma forma de relacionar-se com a nova informação a partir
da aquisição de estratégias procedimentais, que faça com que sua aprendizagem
vá adquirindo um valor relacional e compreensível. Tal intenção parece a mais
adequada se o que se pretende é aproximar-se à complexidade do conhecimento e
da realidade e adaptar-se com um certo grau de flexibilidade às mudanças
sociais e culturais.
Nesta perspectiva, aproveitando as mais variadas fontes de informação, o
processo educativo deve aliar-se às novas tecnologias. Ou seja, através dos
projetos didático-pedagógicos, sequências didáticas, temas ou projetos de
trabalho tornam-se possível a criação de situações de aprendizagem, as quais o
professor deve explorar, uma vez que, dentro de determinado assunto temático (objeto)
a ser investigado, surgem muitos aspectos e relações envolvendo muitos saberes
e conteúdos dos quais os alunos poderão assimilar conceitos, procedimentos e
atitudes necessárias para toda sua vida.
4.1 PROFESSOR COMO CONDUTOR DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES
A proposta de projetos pedagógicos interdisciplinares rompe com os
paradigmas da pedagogia tradicional centrada na exposição de conteúdos pelos
professores. Esse novo modelo propõe que o docente abandone o papel de
“transmissor de conteúdos” e adote uma postura de pesquisador, de organizador
do processo de ensino aprendizagem. E o aluno, por sua vez, passe de receptor
passivo a ator do processo.
Então, de nada valerá trabalhar com projetos didáticos
interdisciplinares se o professor não romper com os paradigmas da escola
tradicional, com os métodos rígidos de ensino, se não souber inovar, abrir sua
mente para uma nova visão do mundo e da práxis docente. Nas palavras de Martins
(2007, p. 39):
O importante para o professor é reconhecer que há necessidade de
mudanças de atitudes, de renovação corajosa e busca de novos procedimentos
didáticos. Tudo isso implica optar por novo estilo docente – ou, melhor
dizendo, pelo ‘reaprender a ser professor’ -, acostumar-se em suas atividades,
a procurar ver mais longe, a estar atento às mudanças que o mundo de amanhã
exigirá dos nossos alunos.
Ao docente, cabe acreditar que o principal objetivo de um projeto
didático-pedagógico é oportunizar ao aluno apropriar-se do conhecimento pelo
uso de estratégias e procedimentos que desencadeiam reflexões, fixam conceitos,
troem habilidades (falar em público, argumentar, posicionar-se etc.) e,
desenvolvem variadas competências, extremamente necessárias a resolução de
problemas novos.
Projetos interdisciplinares não são fórmulas. Caracterizam-se por
utilizar práticas de estudo e de pesquisa individual ou em grupo, que requerem
autodeterminação, cooperação, relações mútuas, ferramentas e procedimentos
vinculados à prática, à diversidade de informação, aos questionamentos, à reflexão
e à discussão, devendo estar em sintonia e conexão com os conteúdos do
currículo escolar.
Nesse sentido, os projetos, organizados pelo professor, estabelecem a
interação entre o aluno e o objeto de conhecimento, estabelecendo relações
interdisciplinares e interinformativas, mostrando que há caminhos diversos para
se chegar ao saber.
Ao se elaborar um projeto, faz-se necessário seguir critérios de
cientificidade em sua estruturação. Daí a necessidade de um planejamento,
estabelecendo-se o problema, a justificativa, os objetivos, o referencial
teórico, a metodologia, o tempo destinado aos trabalhos, a socialização e
avaliação, por se tratar de uma projeto pedagógico.
A eficiência do ensino por projetos dependerá das ações práticas
desenvolvidas como “atividades pedagógicas” relacionadas aos conteúdos
escolares, intencionando ampliar e aprofundá-los. Daí, segundo Martins (2007,
p. 39), qualquer projeto pedagógico será importante para o ensino-aprendizagem
se for concebido e executado a partir:
·
Da necessidade dele, com relação ao
professor ou aos alunos, para explorar e compreender um tema, realizar algo, ou
conhecer um fato que atrai a atenção;
·
Da mobilização das competências
cognitivas e das habilidades dos alunos para investigar informações, trocar
ideias e experiências sobre determinado assunto;
·
Dos conceitos a serem adquiridos que
contribuirão com as disciplinas curriculares ampliando seus significados e sua
importância na escola e pelo registro sistemático dos resultados obtidos;
·
Das linguagens e de outras maneiras de
comunicação a serem usadas, envolvendo os alunos participantes e o objeto de
estudo, promovendo, assim, maior aprendizagem significativa.
O ponto de partida para implementação de uma pedagogia por meio de
projetos interdisciplinares é o professor perceber a necessidade de mudanças de
atitudes, de paradigma didático-pedagógico e, corajosamente renovar-se.
Isso implica optar por “reaprender a ser professor. Acostumar-se, em suas
atividades, a procurar ver mais longe, a estar atento às mudanças que o mundo
de amanhã exigirá dos nossos alunos” (Ibid, p. 39).
Portanto, o professor deve abandonar o papel de mero repassador, em sala
de aula, de conhecimentos já elaborados, pra se tornar um organizador do
processo de construção do conhecimento; facilitador do processo de aprender de
seus alunos, estimulando-lhes a curiosidade pelo questionamento e ensinando-os
a pensar e a refletir sobre o que aprendem.
Fundamentados nas propostas do Sociólogo da educação Perrenoud, “a meta
principal da escola não deve ser o desenvolvimento do aluno pelo ensino de
conteúdos disciplinares fragmentados, mas o desenvolvimento das competências
pessoais” (Apud, Martins, 2007, p. 40).
De acordo com o pensamento de PERRENOUD (2000), a respeito da função da
escola, sua organização deve se preocupar, sobretudo, com as competências e não
apenas com o ensino de disciplinas, pois as ciências não são um fim, mas são
destinadas a servir às pessoas na construção de sua personalidade, na sua
realização como ser humano.
Na verdade, a aprendizagem de conhecimentos científicos já elaborados,
em certa medida, é importante, mas não se constituem em um fim em si mesmo.
Eles devem viabilizar o desenvolvimento de competências, ou seja, a capacidade
de mobilizar esses saberes para resolver novas situações-problemas. Assim, o
ensino das diferentes disciplinas, por meio de projetos interdisciplinares
devem desenvolver competências que extrapolam os objetivos propostos, isto
porque, as competências vão além do previsto, uma vez que se referem a
vivências de futuras situações. Neste sentido, o processo de
ensino-aprendizagem deve desenvolver, segundo Martins (2007, p. 40 – 41):
I – a capacidade de expressão e comunicação que se desenvolve por muitas
disciplinas e por várias atividades a serem postas em prática;
II – a capacidade de argumentar pelo desenvolvimento do raciocínio
lógico para o qual contribuem algumas disciplinas e formas de estudo;
III – a capacidade de avaliar pela formação reflexiva e crítica das
ideias pessoais e dos trabalhos participativos;
IV – a capacidade de atuação e de liderança individual nos papéis a
desempenhar na família, no trabalho e na sociedade;
V – a capacidade de compreensão e de interpretação dos fatos ou
fenômenos e seus significados, pela prática da observação e de investigação.
Dessa forma, envolver os alunos em atividades de projetos é educá-los
para o futuro, é possibilitar-lhes enfrentar momentos de “aprender a aprender”
pelo “aprender a fazer, a ser e a viver junto” (DELORS, 2001). Isso porque cada
projeto está relacionado a seus interesses, a suas motivações e a seus
conhecimentos prévios e realiza-se de maneira sistemática segundo métodos
científicos e não improvisadamente.
Então, neste sentido, o professor precisa estar preparado para
desenvolver essa nova prática pedagógica e, essa preparação passa pela formação
inicial, que como diz Demo (1998, p. 2): “maneje a pesquisa como princípio
científico e educativo e a tenha como atitude cotidiana” e ainda acrescenta:
“cada professor precisa saber propor seu modo próprio e criativo de teorizar e
praticar a pesquisa, renovando-a constantemente e mantendo-a como fonte
principal de capacidade inventiva [...] o que se aprende na escola deve
aparecer na vida” (idem, p. 17).
Cabe ao professor também, dominar as técnicas de ensino, a didática, o
uso das novas tecnologias. Claro que antes de tudo, ele deve ter aprendido na
faculdade tanto os conteúdos quanto a maneira de ensinar, ou seja, uma boa
formação pedagógica, que são os conteúdos da docência.
Outros aspectos importantes são os seguintes: ter interesse em novas
metodologias, estar sempre atualizado e buscar a própria superação; ter
paciência e sensibilidade para respeitar o tempo e as diferenças de cada aluno;
manter uma relação positiva com o aluno; conhecer e imergir na realidade dos
alunos; estimular a curiosidade, pois esta impulsiona o conhecimento, já que
instigados por um determinado assunto, os alunos passam a se interessar mais, a
buscar novas informações e tirar dúvidas, o que promove o debate e beneficia a
aprendizagem. (ROMANELLI, Revista Educar para Crescer, 2009).
4.2 IMPORTÂNCIA DA PEDAGOGIA DE PROJETOS
4.2 IMPORTÂNCIA DA PEDAGOGIA DE PROJETOS
Trabalhar por meio de projetos pedagógicos interdisciplinares, embora
exijam várias habilidade e competências do professor, a continuidade da prática
e a reflexão sobre a mesma viabilizam muitos benefícios a ele e aos alunos, por
que cria condições para o estudante mostrar os saberes prévios que possui sobre
o assunto investigado; dar-lhe oportunidade de se mobilizar na busca e na
construção de conhecimentos novos; exercita a desenvoltura, a sociabilidade, a
criatividade dentre outras competências; utiliza o método científico, que
permite a formação do espírito científico; desenvolve a autoestima do aluno e a
confiança em si mesmo.
REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Lúcia de A. Filosofia da Educação. 2ª. ed. São Paulo:
Moderna,1996.
ARROYO, Miguel. Escola plural. Proposta pedagógica Rede Municipal de
Educação de Belo Horizonte. Belo Horizonte: SMED, 1994.
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 6. ed. São Paulo:
Cortez; Brasília,DF: MEC: UNESCO, 2001.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas - SP: Autores Associados,
1998.
HERNANDEZ, Fernando e VENTURA, Montserrat. A Organização do Currículo
por Projetos de Trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
MARTINS, Jorge Santos. Projetos de Pesquisa: estratégias de ensino e
aprendizagem em sala de aula. 2. Ed. Campinas, São Paulo: Armazém do Ipê
(Autores Associados), 2007.
PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
ROMANELLI, Thais. Qual o segredo de um professor de qualidade?.
Disponível em: <
http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/professor-qualidade-04747.shtml>.
Acessado em 02 de Janeiro. de 2014.
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